Investigação descarta envolvimento de esposa de PM na morte de personal trainer em MT
PM é visto saindo de casa de moto no dia da morte de personal trainer e voltando a pé O delegado Bruno Abreu, responsável pela investigação da morte de Roz...

PM é visto saindo de casa de moto no dia da morte de personal trainer e voltando a pé O delegado Bruno Abreu, responsável pela investigação da morte de Rozeli da Costa Nunes, descartou nesta terça-feira (23) o envolvimento de Aline Kounz na morte da personal trainer, em Cuiabá. Segundo ele, as provas produzidas em inquérito não apontaram, a princípio, envolvimento da esposa do militar. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp “Ela negou sua participação. E todas as provas reunidas não dão indícios da participação dela. Nesse sentido, opinei pela liberdade dela”, explicou Abreu. No domingo (21), o PM já havia se entregado, confessou o crime e teve a prisão mantida pela Justiça. Desde o dia 15, o casal estava foragido. Aline era alvo de um mandado de prisão preventiva e foi ouvida pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), nesta terça-feira (23). O depoimento acontece um dia após o esposo PM confessar a autoria do crime. Após ser ouvida, Aline foi conduzida ao fórum e ainda deve passar por audiência de custódia. O caso, contudo, foi redistribuído para a 1ª Vara Criminal de Várzea Grande. Rozeli deixou dois filhos, de 6 e 12 anos, e o marido, que é caminhoneiro e estava viajando a trabalho, em Sorriso, a 420 km da capital, quando o crime ocorreu. Ela foi morta a tiros enquanto saía de carro para o trabalho, na quinta-feira (11). O CRIME: personal foi morta enquanto saía para trabalhar INVESTIGAÇÃO: PM é investigado por envolvimento no assassinato da personal JUSTIÇA: decreto de prisão temporária contra o PM e a esposa dele Policial militar Raylton Mourão e a esposa Aline Valando Kounz Reprodução O crime Rozeli foi baleada com cerca de seis tiros dentro do próprio carro enquanto saía para trabalhar, no último dia 11. A principal linha de investigação aponta que o crime pode ter sido motivado por uma disputa judicial envolvendo a vítima, o policial militar e a esposa dele, Aline Kounz, em razão de um acidente de trânsito. O PM é apontado como suspeito de participação direta na execução.