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Cinco pessoas são presas suspeitas de criarem ‘tribunal do crime’ para punir membros e rivais de facção em MT

Os suspeitos são investigados por criarem um tribunal do crime para punir e matar pessoas Cinco pessoas foram presas, nesta sexta-feira (26), suspeitas de cria...

Cinco pessoas são presas suspeitas de criarem ‘tribunal do crime’ para punir membros e rivais de facção em MT
Cinco pessoas são presas suspeitas de criarem ‘tribunal do crime’ para punir membros e rivais de facção em MT (Foto: Reprodução)

Os suspeitos são investigados por criarem um tribunal do crime para punir e matar pessoas Cinco pessoas foram presas, nesta sexta-feira (26), suspeitas de criarem um “tribunal do crime” para punir e matar membros e rivais de uma organização criminosa, durante a quarta fase da Operação Asfixia, cumprida pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Mato Grosso (FICCO/MT) em Sorriso, a 420 km de Cuiabá. Além das prisões, também foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão durante a operação. 📱 Baixe o app do g1 para ver notícias de MT em tempo real e de graça Conforme as investigações, o tribunal era usado pelos criminosos para punir os rivais e próprios membros da organização criminosa responsável pelo local, onde castigos físicos eram aplicados e pessoas eram assassinadas. A operação, segundo a polícia, teve como objetivo proteger a população local e evitar práticas criminosas. O tribunal era usado pelos criminosos para punir os rivais e próprios membros da organização criminosa responsável pelo local Reprodução Primeira fase da operação Casas eram usadas para distribuição de drogas na zona leste de Sorriso Há cinco meses, casas usadas para distribuição de drogas foram descobertas pela Polícia Federal durante a Operação Asfixia, que investiga um grupo responsável por um esquema de tráfico na região na zona leste de Sorriso. Na ação, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Sorriso. Segundo a PF, os imóveis não funcionavam como pontos de venda e sim como uma espécie de depósito e centro de distribuição dos entorpecentes. Conforme a investigação, os espaços eram usados para guardar a droga que seria repassada aos traficantes que fariam a revenda da substância pela cidade.