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'Assassino em série' é indiciado por estuprar e matar mulher dentro da UFMT em Cuiabá

Reyvan da Silva Carvalho, de 30 anos Reprodução Reyvan da Silva Carvalho, de 30 anos, foi indiciado pela Polícia Civil nesta segunda-feira (23) suspeito de m...

'Assassino em série' é indiciado por estuprar e matar mulher dentro da UFMT em Cuiabá
'Assassino em série' é indiciado por estuprar e matar mulher dentro da UFMT em Cuiabá (Foto: Reprodução)

Reyvan da Silva Carvalho, de 30 anos Reprodução Reyvan da Silva Carvalho, de 30 anos, foi indiciado pela Polícia Civil nesta segunda-feira (23) suspeito de matar e estuprar Solange Aparecida Sobrinho, de 52 anos. O crime ocorreu dentro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá. Ele responde pelos crimes de estupro e homicídio qualificado na forma de feminicídio. A polícia também aponta Reyvan como assassino e estuprador em série, e por preferir vítimas grávidas e indefesas. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp O g1 tenta localizar a defesa de Reyvan, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem. A investigação reuniu laudos periciais, exames de DNA e oitivas de testemunhas, que apontaram a prática de violência sexual contra a vítima, que foi seguida pelo feminicídio. O delegado Bruno Abreu, responsável pelo caso, defendeu a conversão da prisão temporária em prisão preventiva. Veja o que se sabe sobre mulher encontrada morta na UFMT em Cuiabá 'Assassino em série': suspeito de estuprar e matar mulher na UFMT procurava vítimas grávidas e indefesas, diz polícia Mulher encontrada morta na UFMT em Cuiabá é identificada O crime Câmeras de segurança universidade registraram o momento em que Solange caminha pelo campus um dia antes de ser encontrada morta. As imagens foram captadas às 15h20 do dia 23 de julho. O corpo da vítima foi achado nas dependências da Associação Atlética Master, uma área desativada do campus. Segundo a Polícia Civil, Solange tinha diagnóstico de esquizofrenia. Familiares relataram que ela assistia aulas tanto na UFMT, quanto na Universidade de Várzea Grande (Univag), mas que não era aluna de nenhuma das instituições. Mulher achada morta na UFMT foi vista caminhando no campus horas antes do crime